quarta-feira, 13 de abril de 2011

Domingo em Concórdia


Chegamos na cidade Concórdia - SC no sábado dia 09 de abril no final da tarde. Depois de um passeio em Itá, chegamos cansados no hotel. Fui para o apartamento e tomei um bom banho. Logo depois falei com a Ivana para saber das novidades e ela contou que iria sair com o filho Guilherme e a namorada dele, a Thais, para comemorar os três anos de namoro do futuro casal de veterinários. A Ivana também contou que a Nina chorou ao se despedir na sexta, rumo a mais um período de estudos na Alemanha. Good luck Nineta!

Pedi um lanche no apartamento e fiquei assistindo filme até de madrugada. No domingo antes do almoço, estava no hall do hotel com o nosso motorista-manezinho, e por infelicidade da nação, é Figueirense. Com aquele jeitão típico de manezinho falar de futebol, em alto e bom som, começou a falar mal do time da Chapecoense que naquela tarde enfrentaria o time de Concórdia. Ele não percebeu, mas o time de Chapecó estava também no hotel. Quando comentei com ele que tinha jogador sentado ali ao lado, ele foi saindo de fininho e logo logo, estava torcendo para a Chapecoense, rs.

Após o almoço, fui até o local da apresentação do dia. Um café ao ar livre no memorial Attilio Fontana, casa onde viveu o fundador da Sadia e hoje é um museu que conta a vida de Fontana e da empresa. Em 1944, foi constituída a S.A. Indústria e Comércio Concórdia. O nome Sadia veio de "S.A. e "dia", três últimas letras de Concórdia.

Um público bem bacana prestigiou a apresentação. Crianças, jovens e adultos. Já era nítida a formação de um público para apreciar música autoral.

Após a apresentação, tomamos um café ali mesmo com o pessoal do SESC e a moça que cuida do museu, se prontificou para abrir o museu e a gente dar uma olhada. Ali morou Attilio Fontana, sua esposa e filhos. Onde era o escritório do empresário, os móveis, livros, documentos e um rádio-amador permanecem da mesma forma. Uma casa com paredes duplas e entre uma parede e outra existe uma espécie de serpentina para que a casa fique aquecida durante o inverno. Os azulejos dos banheiros são todos vindos de Portugal.

Na parte superior da casa ficavam os quartos, que agora servem para expor as primeiras máquinas usadas pela Sadia.

Já estava ficando frio e fomos para o hotel. Na segunda teríamos que sair às 7:15 para ir até Joaçaba, pois a Ana teria uma entrevista na TV local.

Inté!


Um comentário:

  1. Grande Ney, esta divertidíssimo acompanhar pelo seu blog sua aventura e trabalho aí pelo oeste e depois pelo que notei em sua agenda acabará no litoral... é muito bom um trabalho desses, alem de faturar a grana de cada dia ainda consegue visitar locais diferentes e de grande importância para o Estado (caso da Igreja e represa de ITA no post abaixo e agora Museu da SADIA empresa de renome nacional), mais uma vez parabéns estou todo dia acompanhando o blog, post mais noticias sobre os eventos e localidades...

    abraços

    Cleverson Conti

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