Estava preparando alguns exercícios de um curso de produção musical que realizei em São Paulo com o produtor Sergio Carrer, mais conhecido como “Feio”, e uma das tarefas é relacionar os meus discos de referência, aqueles que você ouve uma vida toda e nunca se enche deles. São discos que a gente guarda com muito carinho. Para muitos são discos de ídolos mas no meu caso são trabalhos que tem um valor técnico muito grande. São referência porque possuem excelentes arranjos, letras fantásticas, ótimos músicos e é claro, uma sonoridade fantástica e serve para nos guiar nos trabalhos de produção.
Comecei a relacionar alguns e acabei escolhendo um para ouvir enquanto finalizava os exercícios. Eu cresci ouvindo música. Meu pai era músico e antes de eu nascer já convivia com isso. Durante toda a minha infância convivi com os mais diversos estilos musicais, pois meu pai tocava de tudo e possuía inúmeros LPs, que eu herdei, (meus irmãos não sabem ainda, rs). Mas posso dizer que a minha iniciação musical (eu disse musical e não sexual!) veio por volta dos 10, 11 anos quando ouvi dois grupos: Kiss e Queen. Mas o Queen esteve muito mais presente. O Kiss, apesar de toda a pirotecnia dos shows, das lendárias máscaras e vestimentas, foi e é o básico do rock n`roll, tanto é que anunciaram que o novo disco que deve sair esse ano, será bateria, voz, baixo e guitarra.
Os arranjos vocais do Freddie Mercury, o som único da guitarra do Bryan May me encantam até hoje. Bom voltando ao meu disco de referência, estava ouvindo “Made In Heaven”. Por ironia do destino Freddie Mercury já havia morrido quando finalizaram este disco. Eles usaram vocais que Mercury já tinha gravado e fizeram um álbum fantástico. Foi lançado em 95.
Se algum dia você tiver oportunidade de ouvi-lo, verá que eu tenho razão pela qualidade do material apresentado. A música “Let Me Live”, a terceira faixa do disco tem Freddie cantando o primeiro verso, depois o baterista Roger Taylor cantando o segundo e May o terceiro. Os arranjos vocais no chorus é tão bem feito que parece um coral gospel cantando, quando na verdade são os quatro membros da banda e apenas mais uma cantora.
Tem muitas outras músicas prá destacar como: “My Life Has Been Saved”, “Heaven For Everyone” - essa quem adora é o Serginho, grande colega que era guitarrista dos Sonatas e que é parecido com o Phil Collins, rs – “Too Much Love Will Kill You”. Tem também dois clássicos que tiveram novos arranjos “Made In Heaven” e “I Was Born To Love You”.
O disco acaba com um faixa que não está relacionada no encarte. Um som de teclado em “loop”. Alguns fãs dizem que é o som da passagem de Mr. Mercury para o Paraíso...
Queen quiser ouvir “Let Me Live” aí vai o link: http://www.youtube.com/watch?v=zO4_u0_Dpa8
Inté!
Comecei a relacionar alguns e acabei escolhendo um para ouvir enquanto finalizava os exercícios. Eu cresci ouvindo música. Meu pai era músico e antes de eu nascer já convivia com isso. Durante toda a minha infância convivi com os mais diversos estilos musicais, pois meu pai tocava de tudo e possuía inúmeros LPs, que eu herdei, (meus irmãos não sabem ainda, rs). Mas posso dizer que a minha iniciação musical (eu disse musical e não sexual!) veio por volta dos 10, 11 anos quando ouvi dois grupos: Kiss e Queen. Mas o Queen esteve muito mais presente. O Kiss, apesar de toda a pirotecnia dos shows, das lendárias máscaras e vestimentas, foi e é o básico do rock n`roll, tanto é que anunciaram que o novo disco que deve sair esse ano, será bateria, voz, baixo e guitarra.
Os arranjos vocais do Freddie Mercury, o som único da guitarra do Bryan May me encantam até hoje. Bom voltando ao meu disco de referência, estava ouvindo “Made In Heaven”. Por ironia do destino Freddie Mercury já havia morrido quando finalizaram este disco. Eles usaram vocais que Mercury já tinha gravado e fizeram um álbum fantástico. Foi lançado em 95.
Se algum dia você tiver oportunidade de ouvi-lo, verá que eu tenho razão pela qualidade do material apresentado. A música “Let Me Live”, a terceira faixa do disco tem Freddie cantando o primeiro verso, depois o baterista Roger Taylor cantando o segundo e May o terceiro. Os arranjos vocais no chorus é tão bem feito que parece um coral gospel cantando, quando na verdade são os quatro membros da banda e apenas mais uma cantora.
Tem muitas outras músicas prá destacar como: “My Life Has Been Saved”, “Heaven For Everyone” - essa quem adora é o Serginho, grande colega que era guitarrista dos Sonatas e que é parecido com o Phil Collins, rs – “Too Much Love Will Kill You”. Tem também dois clássicos que tiveram novos arranjos “Made In Heaven” e “I Was Born To Love You”.
O disco acaba com um faixa que não está relacionada no encarte. Um som de teclado em “loop”. Alguns fãs dizem que é o som da passagem de Mr. Mercury para o Paraíso...
Queen quiser ouvir “Let Me Live” aí vai o link: http://www.youtube.com/watch?v=zO4_u0_Dpa8
Inté!
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